Sem vacinação e para além do flagelo que já levou mais de 200 mil brasileiros, o desemprego segue em alta e diversos setores continuam operando de maneira intermitente. O expressivo aumento de infectados e mortos pela Covid-19 dos últimos 30 dias é um banho de água fria na retomada econômica iniciada no semestre passado.
Para piorar, a precariedade das contas do governo inviabilizou a continuidade do auxílio emergencial, comprometendo ainda mais a sobrevivência de milhões de famílias. O avanço nos indicadores de pobreza e desigualdade confirma a tendência de piora das condições de vida.
Neste cenário, o controle da pandemia com um plano de vacinação eficiente é o único caminho para a retomada da economia. Cabe ao governo federal abandonar a galhofa diária e assumir a sua responsabilidade.
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