O ATLÂNTICO realizou na quarta-feira (27/07) a sua primeira reunião presencial após a pandemia. O encontro também contou com a participação remota de conselheiros e apoiadores do Instituto. Além da alegria de voltar a abraçar uns aos outros, a preocupação com o cenário econômico deu o tom da reunião. Os participantes constataram que a economia está fora do radar dos candidatos à presidência da república. Logo, é importante continuarmos a discutir sobre o Brasil que queremos ser: Vamos abraçar a vocação agrária e continuar a exportar bens não-manufaturados ou vamos decidir apoiar nossa indústria.
Também devemos decidir qual modelo de Estado queremos e estabelecer um modelo de financiamento para esta escolha. Se continuarmos expandindo os benefícios, temos que saber como a conta será paga e por quem.
A ideia defendida pelo ATLÂNTICO é a diminuição do tamanho do Estado brasileiro, pois há muito tempo o setor produtivo não consegue sustentá-lo – e esta é a razão do crescimento pífio do país. Em resumo, propomos a redução das despesas públicas (Reforma Administrativa) e a simplificação e desoneração tributária (Reforma Tributária), como forma de atrair investimentos e promover a geração de emprego e renda.
Nesta reunião do Instituto, concluímos que, enquanto representantes da sociedade civil, devemos articular a proposição de um plano estruturante e transversal, e uma agenda de competitividade que comece de “baixo para cima”, abraçando alguns dos temas selecionados. A partir das pequenas reformas, serão atingidas as grandes questões estruturais. Transversal, porque o plano não deve estar restrito às demandas setoriais, como é o debate atual, mas abranger os interesses de todos.
Os participantes concluíram que, apesar da dificuldade em debater propostas às vésperas das eleições, o plano estruturante deve ser apresentado à sociedade ainda em 2022, para aumentar as chances de ser executado no próximo mandato. Por isto, o ATLÂNTICO realizará reuniões mensais até o final do ano e todos os cidadãos interessados em colaborar, seja com ideias ou conhecimento específico serão muito bem-vindos para conseguirmos concretizar, de fato, os nossos desejos de um Brasil unido e justo.
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Caros amigos depois do debate se estava difícil se tornou-se ridículo a resposta é clara Bolsonaro e Lula Bolsonaro se apóia como projeto social o auxílio Brasil e o auxílio emergencial na pandemia diz que continua mas se apóia nisso pra ganhar votos da população carente mas e o restante que precisa ser analisado.
O Lula usa os argumentos de sempre e é posto contra e alvejado por todos fica difícil analizar porém o Bolsonaro não agia com clareza se apoiando num desconhecido laranja que debate foi esse que nos deixou confusos em vez de esclarecidos?
Gostaria da opinião de vocês voto é coisa séria e depende de nós o futuro desta nação o Brasil sempre foi alvo e cobiçado pelas nações temos o dever de votar pelo Brasil nossa pátria mãe um país abençoado por Deus vamos fazer com nosso voto um país voltado para o mundo um país que cuide da sua gente em primeiro lugar.
Boas eleições a todos