Gestão ineficiente desperdiça até 20% das verbas públicas

A eficiência é um dos pilares da boa gestão pública. Ao lado dos princípios da legalidade, moralidade, impessoalidade e publicidade, garante o bom uso das verbas públicas.

A eficiência não é apenas atendimento público sem burocracia, mas a capacidade de utilizar os recursos públicos com zelo e diligência, reportando os custos e resultados de cada programa. Na incompreensão do real sentido da eficiência e na incapacidade de aplicá-la, vemos mais um governo naufragar.

O governo federal despendeu R$ 50 bilhões na profilaxia, diagnóstico e tratamento da Covid. Não se conhece a aplicação detalhada destes recursos, muito menos os seus resultados. Não é possível analisar se os gastos valeram a pena, se surtiram os efeitos desejados ou se foram a melhor decisão entre as possíveis. Sem um controle rigoroso dos gastos, o governo incorre numa ineficiência culposa, com desperdício de recursos, que poderiam atender as necessidades da população.

“Mesmo que não houvesse qualquer corrupção no governo, a ineficiência culposa, sem dolo ou má fé, já responderia por um dispêndio entre 10 e 20% em excesso ao necessário para realizar qualquer tarefa de Estado.”, afirma Paulo Rabello de Castro em seu último artigo no jornal o Estado de Minas.

Leia o artigo na íntegra.

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