O programa Pró-Brasil do governo federal foi transformado em um plano de ação para aumentar o emprego e a renda, respeitando o teto de gastos. A proposta é desonerar a folha de salários, com a isenção da contribuição patronal para um ou dois salários-mínimos, e a redução da contribuição para 15% ou 10% sobre os salários acima disto. Mas, esta redução é condicionada à aprovação da Contribuição sobre Transações – a nova CPMF.
O Atlântico não concorda com qualquer aumento de tributos à sociedade brasileira e, além disso, neste caso, pelos efeitos danosos ao sistema produtivo. Ao invés de um novo remendo no já absurdo manicômio tributário brasileiro, propomos uma ampla reforma, simplificadora, e no caso da contribuição patronal, substituindo-se os 20% sobre a folha de pagamento, por 8% sobre a receita líquida (EBTIDA) das empresas.